Não tenho feito nada. O que não significa que não tenha nada para fazer. A faxina por exemplo, passa por um atraso fenomenal de minha parte. Darei um jeito nisso. Darei um jeito em muitas coisas, na verdade. Vou cortar meus longos cachos (mentira - que são longos cachos, mas irei sim cortar). Vou retirar minha respeitosa barba (mentira - que é respeitosa, mas vou sim fazer). E vou procurar emprego (é tudo verdade nesse caso). De garçom. É algo que precisa bastante nesses tempos de povo com dinheiro no bolso e tempo para sair e é algo que tenho alguma experiência, além de vir de uma nobre linhagem de garçons. Meu pai foi por um tempo, meu irmão foi também. Eu fui e devo voltar a ser. Paga bem até, ou pagava nos idos de 2010 quando trabalhei em uma pizzaria metida a besta meio kitsch daqui.
Sobre águas passadas:
1) No último dia de vestibular fiquei de fiscal de corredor e danei a conversar com a fiscal de bloco, a qual era do projeto. Ela me fez ser mais amigável com eles um pouco. Mostrou ter uma reflexãozinha, embora incipiente, sobre os limites do trabalho. Na verdade eu fiquei meio gamadinho, e isso pode ter enviesado minha opinião. Ela tem uma beleza toda diferente, e é marxista e divertida e saltitante. Mas sou um homem comprometido. Em um relacionamento monogâmico, infelizmente.
2) Phineas e Ferp continua fazendo sucesso nesse comecinho de férias. Embora ele seja realmente um desenho incomum, que brinca com os clichês e bagunça nossas expectativas, ainda está preso a certos problemas. As mulheres, por exemplo, não fogem muito de uma visão machista em que ora são donas-de casa-Amélia-anos-50, ora adolescentes-frívolas-histéricas. O pessoal reaça diz que é impossível agradar os "politicamente corretos" (grupo no qual tento me enquadrar), mas nem é. Só é difícil. Por que é difícil mesmo você não ser preconceituoso e opressor.
Sobre águas por passar:
Acho que em 2015 sai a viagem pela América Latina, meio mochileiro-flautista-mendicante. Aguardemos.
2) Phineas e Ferp continua fazendo sucesso nesse comecinho de férias. Embora ele seja realmente um desenho incomum, que brinca com os clichês e bagunça nossas expectativas, ainda está preso a certos problemas. As mulheres, por exemplo, não fogem muito de uma visão machista em que ora são donas-de casa-Amélia-anos-50, ora adolescentes-frívolas-histéricas. O pessoal reaça diz que é impossível agradar os "politicamente corretos" (grupo no qual tento me enquadrar), mas nem é. Só é difícil. Por que é difícil mesmo você não ser preconceituoso e opressor.
Sobre águas por passar:
Acho que em 2015 sai a viagem pela América Latina, meio mochileiro-flautista-mendicante. Aguardemos.
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